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SOCORRO
- SP
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Socorro é uma estância hidromineral que faz parte do circuito das águas Paulista, juntamente com as Cidades de Amparo, Serra Negra, Lindóia e Águas de Lindóia, e fica a 134 km da capital, em meio a Serra da Mantiqueira, região centro-leste do estado. Povoada inicialmente por colônias de agricultores italianos, Socorro de desenvolveu ao longo do vale do Rio do Peixe com base na agricultura. Com o passar do tempo a cidade foi se firmando como uma grande produtora de malhas, e como uma importante fonte de águas minerais terapêuticas e medicinais. Mais recentemente vem se destacando também como um destino de aventureiros, sempre a busca de novas aventuras e dos belos lugares escondidos pela natureza em meio às montanhas da serra. O vale do Rio do Peixe, que deu a base para o desenvolvimento da cidade, concentra também a maior parte das aventuras da região. Suas corredeiras servem de palco para um dos raftings mais emocionantes do estado. Outra aventura é seguir em um trekking, uma mountaibike, uma moto, ou um veículo 4x4, pelas trilhas e caminhos entre montanhas, ao redor do vale, descobrindo a belas cachoeiras formadas pelos pequenos rios e riachos que correm pela serra. Para aumentar ainda mais a adrenalina pode-se seguir em um canyoning pelo leito de alguns destes rios, descendo em rapel pelas suas cachoeiras. As trilhas levam também a grandes rochas, nos picos das altas montanhas da região, de onde se pode desfrutar da bela e ampla visão da paisagem serrana. Rochas com paredões, onde se encontram boas condições para a escalada, e do alto das quais se pode descer em rapéis emocionantes, ou partir em um Vôo Livre, de Asa Delta ou paraglider.
Veja em “Atrações” mais detalhes sobre estas aventuras.
Aproveitando a Viagem A Serra da Mantiqueira, com sua natureza exuberante, é uma fonte inesgotável de aventuras, e assim outras cidades da região se apresentam também como boas opções para os aventureiros, entre elas Serra Negra, Monte Alegre do Sul, Lindóia, Águas de Lindóia e Pedra Bela em São Paulo e Bueno Brandão em Minas Gerais. Em breve estaremos trazendo informações sobre elas.
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Modalidades
Arborismo Canyoning Caverna Escalada Rafting/Canoagem Rapel Trekking
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Rio do Peixe, Cachoeiras e outras atrações ao longo do vale(Básico)
Chegando na cidade pela Rod. SP008, vindo de Bragança, passa-se pelo Portal Colonial da Cidade, e seguindo um pouco mais pela estrada cruza-se a ponte do Rio do Peixe. Neste ponto tem-se, à esquerda a zona urbana, com a abertura do vale do Rio do Peixe, e a direita este vale se fecha cada vez mais em direção a serra, é neste trecho que se encontram as melhores condições para o rafting. O Rio do Peixe desce da Serra da Mantiqueira no sentido Leste-Oeste,formando no início cachoeiras de maior altura, como a Cachoeira da Pedra Grande e a da Varginha. Ao descer da serra e avançar pelo vale, as quedas diminuem de altura, se intercalando com trechos de corredeiras e alguns pequenos trechos de calmaria. É esta a combinação que cria as condições ideais para a prática do Rafting e da canoagem em caiaques. O percurso do rafting tem 6 km de extensão, classificado como classe III/IV de dificuldade (numa escala onde a dificuldade máxima é a classe VI). È um trecho do rio que apresenta muitas pedras expostas e corredeiras com grandes desníveis que, combinadas com o bom volume de água do rio, tornam a descida emocionante. São cerca de 2:30 horas de adrenalina, com pequenos intervalos de calmaria, quando se pode dar uma relaxada e curtir a paisagem ao redor. Em trechos do rio onde as corredeiras são mais fracas, são praticados também o aquaride e o bóiacross, e nos trechos ainda mais calmos é praticado o Floating, substituindo a adrenalina pela tranqüila observação da bela natureza às margens do rio, onde freqüentemente são observados animais silvestres. A observação da natureza às margens do rio pode também ser feita em um trekking acompanhando o curso do Rio do Peixe, pela sua margem, num percurso de cerca de 3 horas.
No trecho entre a Rodovia SP008 e a serra, o rio é acompanhado pela estrada Socorro-Munhoz. A estrada acompanha o curso do rio por vários quilômetros, ao longo dos quais se istalaram vários centros de aventura. Estes centros além de oferecerem toda a estrutura e equipamentos para o rafting, também organizam saídas em trekkings pelas inúmeras trilhas da região, levando até a cachoeiras onde se pode praticar o cascading, ou seguem em um canyoning pelo leito de rios e riachos, até chegar às suas cachoeiras. Levam por trilhas que levam também a grandes formações rochosas incrustadas no alto das montanhas, com seus paredões verticais que oferecem diversas opções de vias de escalada, e do alto dos quais, após desfrutar de uma bela vista da região, se pode também optar pela emocionante descida em rapel. As caminhadas são sempre em meio a matas e pastos naturais, muitas vezes subindo as montanhas ao redor do vale e levando a lugares como:
- a Pedra do Salto, um maciço rochoso que fica morro acima, em meio à mata, de onde se tem uma vista privilegiada do vale. A pedra forma um paredão com altura que varia de 40 a 80 m, onde se encontram vias de escalada em 3º e 4º graus de dificuldade, e pontos de descida de rapel, com trechos em negativo. O trekking que leva até ela se inicia por uma trilha rio acima, e depois segue subindo a montanha em trechos bem íngremes, num percurso de cerca de 6 km (ida e volta). O caminho passa pela Cachoeira do Salto, uma queda de cerca de 30 m que fica no pé do morro, onde se pode fazer um cascading. Pode-se também chegar à cachoeira em um canyoning, caminhando pelo leito do rio.
- A Pedra Nova, é uma rocha com um paredão de cerca de 50 m de altura, onde existem várias vias de escalada de dificuldade a partir do 3º grau, e com opção de descida em rapel. O trekking pela trilha do Gamelão, que leva até a pedra, passa por várias pequenas cachoeiras e um belo escorregador natural.
- O Lajeado, é um complexo rochoso com vários maciços em forma de laje, separados por vales cobertos por mata nativa. Lá de cima além de desfrutar de uma bela vista de todo o vale, pode-se descer em um rapel de 100 m em positivo, ou em uma tiroleza que vai de uma laje a outra, cruzando o vale que as separa, a uma altura de 60 m. O trekking que leva até o Lajeado não é longo (4km ida e volta), más a trilha é bem íngreme, e a caminhada exige um certo preparo.
Outras rochas oferecem boas condições para a escalada e para o rapel, como: a Pedra do Zé Mariano, com 42 m de altura, a Pedra do Bira, com 35 m, ambas de fácil acesso, e a Pedra do Calango, com 92 m de altura, e acesso através de uma trilha um pouco mais longa e difícil.
Além das cachoeiras do Rio do Peixe como a Cachoeira do Monjolinho, a Cachoeira do Rancho Alegre e a Cachoeira Santos Dumont, existem muitas outras espalhadas pelas encostas da serra, dentre elas:
- a Cachoeira das Duas Quedas, uma cachoeira de 25 m de altura dividida em duas pequenas quedas, com uma bela ducha natural em uma delas. O trekking para se chegar até lá segue através de uma trilha leve de 2,5 km de extensão que passa por pastos naturais, entra pela mata e segue em alguns trechos pelo leito do rio, em um percurso bem plano e com poucos obstáculos;
- o Escorredouro, o trecho de um riacho onde se formam várias quedas d água sucessivas, entre escorregadores e poços naturais, finalizando em uma cachoeira de 15 m de altura. O caminho tem cerca de 3 km de extensão até a cachoeira, e é formado por trechos de trekking em meio a Mata Atlântica, seguido de um canyoning, caminhando pelo leito do rio.
- A Cachoeira do Felix é uma queda de 50 m de altura, onde a água desce pelas pedras formando um pequeno lago. Chega-se a ela através de um water-trekking, pelo leito do rio até a base da cachoeira, num total de 2,5 km. Na cachoeira pode-se fazer uma outra modalidade do canyoning, o cascading, que requer um cuidado especial devido ao grande volume de água em uma queda de inclinação positiva.
- A Gruta do Anjo, é uma gruta artificial que resultou da exploração de minérios, onde um belo lago de águas cristalinas entra pelo grande portal da gruta e avança pelos seus dois salões, em um cenário de beleza única. Nas suas paredes podem ser identificadas várias formas conhecidas, como o “Anjo” que dá nome à gruta. Uma trilha por fora da gruta leva ao seu teto, de onde, através de uma grande fenda, pode-se descer em um rapel de cerca de 40 m que começa em positivo pela parede da se descer em um rapel de cerca de 40 m que começa em positivo pela parede da fenda, e segue totalmente em suspenso no meio do salão até a superfície do lago. A gruta fica no vale do Rio do Peixe, bem próximo ao km 2 da estrada Socorro-Munhoz.
Outra atração às margens do Rio do Peixe é o circuito de Arborismo montado pela Kango Jango. O circuito tem uma extensão de mais de 400 m e mais de 20 atividades diferentes divididas em quatro módulos, intercalados por uma tiroleza de 96 m e outra de 30 m de extensão. O percurso é todo feito entre a copa das árvores, a uma altura média de 8 m, inclusive com trechos sobre o leito do rio, passando por três ilhas. O acesso é feito pela estrada Socorro-Munhoz, e o local conta também com bar, restaurante e até uma piscina aquecida.
Partindo das Capitais abaixo reserve:
São Paulo 1 dia > São Paulo 2 dias > São Paulo 3 dias > São Paulo 4 dias Belo Horizonte 4 dias Curitiba 4 dias Rio de Janeiro 4 dias |
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- De São Paulo, seguir pela pista lateral da Rod. Presidente Dutra e pegar a Rod. Fernão Dias; seguir até o trevo de Bragança Paulista; entrar em Bragança, cruzar pela cidade, pegar a rodovia SP008 (Bragança-Lindóia) e seguir até Socorro, passando por Pinhalzinho, total 134 km.
-De Belo Horizonte, seguir sentido São Paulo pela Rod. Fernão Dias, até Bragança Paulista, já no estado de São Paulo; cruzar pela cidade de Bragança, pegar a rodovia SP008 (Bragança-Lindóia) e seguir até Socorro, passando por Pinhalzinho total 547 km.
-De Curitiba, seguir até São Paulo, pela Rod. Regis Bitencourt; em São Paulo pegar a Marginal Pinheiros, em seguida a Marginal Tietê, e depois a pista lateral da Rod Pres. Dutra (acesso à direita na pista principal da Marginal); seguir pela pista lateral da Dutra até o acesso para a Rod. Fernão Dias; seguir pela Fernão Dias até o trevo de Bragança Paulista; entrar em Bragança, cruzar pela cidade, pegar a rodovia SP008 (Bragança-Lindóia) e seguir até Socorro, passando por Pinhalzinho, total 542 km.
-Do Rio de Janeiro, seguir pela Dutra até a Rod. D Pedro I (após São José dos Campos), seguindo pela D.Pedro I até Atibaia; em Atibaia pegar a Rod. Fernão Dias sentido Belo Horizonte, seguindo até o trevo de Bragança Paulista; entrar em Bragança, cruzar pela cidade, pegar a rodovia SP008 (Bragança-Lindóia) e seguir até Socorro, passando por Pinhalzinho, total 505 km.
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